Piñera diz que Dilma garantiu que manterá "relações profundas" com o Chile
Renata Giraldi e Luciana Lima
Repórteres da Agência Brasil
Brasília - O presidente do Chile, Sebastian Piñera, disse que está confiante que a presidenta Dilma Rousseff terá uma política externa de continuidade em relação às práticas desempenhadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao chegar para o jantar oferecido pela presidenta às autoridades presentes à posse, no Palácio do Itamaraty, Piñera afirmou que conversou com Dilma Rousseff e que está seguro de que o Chile e o Brasil manterão 'profundas' relações.
'Conversei com a presidenta Dilma Rousseff e posso garantir que vamos continuar tendo relações muito profundas, como dois países irmãos, que compartilham princípios e que têm a mesma visão de futuro', disse o presidente chileno.
Ele também destacou o trabalho realizado por Lula e sua relação com o Chile. 'Lula foi um grande presidente para o Brasil, um grande amigo para o Chile e para a América latina e a presidenta Dilma vai continuar por esse caminho. É importante que assim seja porque o Brasil não é somente uma potência para a América Latina, é uma potência para o mundo inteiro'.
O Chile já teve uma mulher como presidenta da República, Michelle Bachellet, mas sua coligação foi derrotada nas últimas eleições pelos partidos que apoiaram a vitória de Piñera. O presidente chileno defendeu que a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres é fundamental para o desenvolvimento dos países.
'Parece-me muito bom que tenhamos uma total e absoluta igualdade de oportunidades, mas também responsabilidades, entre homens e mulheres. Quando estamos juntos, homens e mulheres, trabalhando ombro a ombro para um mundo melhor, com mais entendimento, nos enriquecemos e nos complementamos mutuamente', afirmou Piñera que também considerou que é necessário deixar de lado concepções que ele considera arcaicas como 'esquerda' e 'direita' na política mundial.
'A luta entre as esquerdas e direitas esta ficando para trás. O que falta na política do mundo não são esquerdas e direitas. O que falta é profundidade e grandeza', destacou.
Edição: Aécio Amado
Agência Brasil - Todos os direitos reservados.
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Brasília - O presidente do Chile, Sebastian Piñera, disse que está confiante que a presidenta Dilma Rousseff terá uma política externa de continuidade em relação às práticas desempenhadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao chegar para o jantar oferecido pela presidenta às autoridades presentes à posse, no Palácio do Itamaraty, Piñera afirmou que conversou com Dilma Rousseff e que está seguro de que o Chile e o Brasil manterão 'profundas' relações.
'Conversei com a presidenta Dilma Rousseff e posso garantir que vamos continuar tendo relações muito profundas, como dois países irmãos, que compartilham princípios e que têm a mesma visão de futuro', disse o presidente chileno.
Ele também destacou o trabalho realizado por Lula e sua relação com o Chile. 'Lula foi um grande presidente para o Brasil, um grande amigo para o Chile e para a América latina e a presidenta Dilma vai continuar por esse caminho. É importante que assim seja porque o Brasil não é somente uma potência para a América Latina, é uma potência para o mundo inteiro'.
O Chile já teve uma mulher como presidenta da República, Michelle Bachellet, mas sua coligação foi derrotada nas últimas eleições pelos partidos que apoiaram a vitória de Piñera. O presidente chileno defendeu que a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres é fundamental para o desenvolvimento dos países.
'Parece-me muito bom que tenhamos uma total e absoluta igualdade de oportunidades, mas também responsabilidades, entre homens e mulheres. Quando estamos juntos, homens e mulheres, trabalhando ombro a ombro para um mundo melhor, com mais entendimento, nos enriquecemos e nos complementamos mutuamente', afirmou Piñera que também considerou que é necessário deixar de lado concepções que ele considera arcaicas como 'esquerda' e 'direita' na política mundial.
'A luta entre as esquerdas e direitas esta ficando para trás. O que falta na política do mundo não são esquerdas e direitas. O que falta é profundidade e grandeza', destacou.
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